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Tapada arquitectos

Reabilitação na Rua da Mouraria – Évora

 

 

Data de projecto  

06/2017

Fase actual

Projecto base

Equipa:

Duarte Almeida – arquitectura

Casa da Travessa – Alojamento Local

[Show slideshow]
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Casa no Bairro Alto

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Hangar Criativo na Aroeira

Aerea

O terreno localiza-se numa praceta inserida no limite do Pinhal da Aroeira, numa zona de transição entre o edificado urbano e a costa atlântica. As construções deste lugar são dispersas, não apresentam relação entre si, nem estabelecem uma ordem urbana inteligível.

O terreno tem uma área de 291,27m2, é plano e apresenta uma configuração rectangular. O ambiente interior do lote é marcado pela sombra projectada pelas copas dos Pinheiros Bravos, bem como pela verticalidade dos seus troncos.

Sitio

Devido aos condicionantes do local anteriormente descritos, implantou-se a construção principal dentro do polígono definido na planta síntese do loteamento, garantindo assim o afastamento de 4m à via pública, 3m ao lote contíguo a Norte, mantendo um afastamento a tardoz de 8,45m e de 5,20m ao lote a Sul. Desta forma procurou-se: causar o menor impacto possível nos Pinheiros pré-existentes no terreno; tirar partido de uma melhor exposição solar; gerar um espaço exterior de maior intimidade na zona tardoz do lote.

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Os pressupostos conceptuais do projecto foram estabelecidos desde o inicio pelo requerente. Pretendia-se que a construção proposta se adequasse aos seus ciclos profissionais e pessoais, permitindo por um lado ter as condições de habitabilidade necessárias para estadias temporárias, e por outro que o espaço se adaptasse à função de ‘hangar criativo’ quando assim fosse necessário. Outro condicionante igualmente importante foi o limite orçamental bastante reduzido.

Em primeira análise considerou-se que o edifício deveria reflectir o carácter da função a que se irá adequar. Desta forma propõe-se a construção de uma estrutura ligeira que envolva o interior, abrindo-se pontualmente quer nos alçados quer na cobertura para tirar partido das diferentes relações visuais com os pinheiros que a envolvem, resgatando para o interior a condição que envolve o espaço.

O interior reflete os pressupostos anteriormente descritos e consiste num espaço vazado, organizado por um pequeno volume adjacente à fachada poente que compreende no seu interior a casa de banho. Este volume organiza espacialmente as zonas técnicas da casa, a sul a cozinha, e a norte um pequeno espaço de arrumação que permita caso necessário a colocação de mobiliário de maior porte. Sobre estas duas zonas técnicas será construída uma mezanine. Todos estes espaços encontram-se abertos para o espaço principal da casa (quarto/sala com 5X5m), resultando assim num espaço único protegido pela estrutura exterior da construção.

 

Data de projecto  

10/2016

Fase actual

Construção

Equipa:

Duarte Almeida – arquitectura e coordenação de projecto

Jaana Albert – arquitectura

CSN engenharia – engenharia

CSN engenharia – fiscalização de obra

Smarthouse – construção

Casa na Abuxarda

Orto

A localidade de Abuxarda localiza-se entre o Parque Natural de Sintra e a costa atlântica de Cascais. Dali ainda podemos avistar a serra e o mar, a norte e a sul respectivamente, e podemos sentir a presença estruturante destes elementos naturais.

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O vento forte que lá se sente percorre o vale ligando os dois pontos, e os pinheiros que habitam o terreno estão vergados pela violência diária do fluído.

As construções deste lugar são de diferentes escalas e usos, não apresentam relação entre si, nem estabelecem uma ordem urbana inteligível.
A norte, o nó A5-A16 quase faz desaparecer a serra.
A sul, a construção implantada numa cota mais alta, e com volumetria excessiva, não permite uma abertura franca nesta direcção.

O lote do projecto tem uma configuração aproximadamente quadrada dividida em dois pelo talude que o atravessa. Desta cisão resultam momentos diferentes: um na cota alta onde a topografia é mais estável; outro caracterizado pelo declive acentuado do terreno que desce até à cota baixa.
Os desejos de dominar a paisagem, a contenção orçamental, e algumas condicionantes regulamentares ditam à partida a implantação da casa na cota alta acessível pela rua da Fonte Velha.

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“… un paisaje aumenta en belleza cuando se enmarca y delimita propriamente.”

BARRAGÁN, Luís, Gardens For Envirement. Jardines de El Pedregal in Escritos y Conversaciones, pp. 36-40. Madrid: El Croquis Editorial, 2000

As condições climatéricas deixam clara a necessidade de um espaço protegido. Pensa-se um pátio com energia suficiente para caracterizar a vida contida no interior das paredes protectoras. Um espaço “vazio” que se encha com a luz vinda da abertura diagonal que permite resgatar o vale para o interior da casa.

A abertura do pátio para o exterior é reforçada pela implantação estratégica da sala, rodada a 45º, e pela posição da piscina no limite da encosta. Este eixo diagonal polariza a dinâmica espacial do conjunto neste sentido.

O desenho recortado do pátio é também o reflexo da organização dos espaços interiores que, sem abdicarem de um modelo clássico de salas independentes, estão interligados / cruzados de forma orgânica e fluída.

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A casa está organizada em dois pisos.

No piso térreo está contemplado o programa social.
A sala de estar é o centro. A ala nascente contém a sala de refeições, cozinha e pátio da cozinha. A ala poente contém o vestíbulo, sala de brincar e quarto. Ambos os lados espelham a condição topográfica que confrontam. Se por um lado o perfil ascendente (de norte para sul) da Rua da Fonte Velha obriga à existencia de um pátio para terminar o percurso em luz, do lado poente o desfecho é realizado com a grande abertura da sala de brincar que permite avistar o terreno e a encosta.

No piso superior um conjunto de varandas associadas aos quartos de forma individual, permitem que se possa desfrutar de um espaço exterior associado aos quartos. Todas as varandas se relacionam de forma diferente e especial com a paisagem, enriquecendo desta forma a vivência da casa.

Se no piso térreo a relação com o exterior é franca e controlada pelo estrangulamento final do pátio, no piso superior a sequência espacial é mais espaçada, querendo preservar a intimidade dos quarto com aberturas mais modestas e reservando para as varandas, naturalmente mais favorecidas pela posição alteada, o confronto com o território.

Data de projecto  

10/2016

Fase actual

Concurso de empreitada

Equipa:

Duarte Almeida – arquitectura

Bruno Antão – arquitectura

SPM Engenharia – especialidades

Guest house em Évora

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Data de projecto:  12/2015

Fase actual: Obra

Área: 35m2

Função: Habitação

Publicações: (estudo prévio) https://www.homify.pt/livros_de_ideias/731801/a-guest-house-onde-todos-quem-ficar-hospedados

 

Equipa:

Duarte Almeida – arquitectura

Tras Obras – construção

 

 

Casa no Pinhal do General

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“Apesar da rede viária acompanhar a topografia do local onde o lote se localiza, a topografia interior resulta de uma plataforma relativamente plana que se desenvolve a partir da cota mais alta, junto à Avenida 5 de Outubro, e que culmina com um pequeno talude com cerca de 1m a Nascente. Esta situação proporciona que o terreno se eleve sobre o nível do arruamento previsto para a Rua Maria Lima Cruz, gerando uma incompatibilidade relativamente ao acesso automóvel ao interior do lote previsto no plano de loteamento.”

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“Devido às características morfológicas do terreno, e de forma a cumprir o estipulado no Projecto de Loteamento sem no entanto ter uma fachada nascente demasiado proeminente, optou-se por implantar a habitação a uma cota intermédia (cota de soleira – 74,67m) entre a cota máxima do lado confinante com a Av. 5 de Outubro (75,30m) e a cota mínima do local de entrada no lote (73,60). Uma vez que o local de implantação se situa num pequeno promontório, pretende-se que a casa não se imponha sobre o restante edificado, mas que ao invés, sirva de elemento charneira entre as cotas altas e baixas das zonas confinantes ao lote. A escolha da cota de soleira também se prendeu com a intenção de encaixar o fogo a uma cota inferior à da avenida, de forma que as relações entre o interior e o exterior fossem mantidas de uma maneira mais directa com o jardim resultante entre a casa e o muro confinante com a via pública e lotes vizinhos.”

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“A tentativa de adaptar a construção à topografia local reflete-se não apenas na cota de soleira e plataformas que acompanham o desnível da rua, como na volumetria da construção em si. A cobertura, apesar de plana, terá sempre uma pendente de aproximadamente 3%, pendente essa que se encontra no sentido longitudinal da construção principal. Ao invés de se disfarçar o desnível, optou-se por assumi-lo nos alçados da habitação, acompanhando estes, a inclinação da cobertura, que se aproxima do declive existente na Rua Maria Lima Cruz.”

Data de projecto  

02/2015

Fase actual

Licenciamento

Equipa:

Duarte Almeida – arquitectura

SPM engenharia – projectos de especialidades

Futureng – projecto de estabilidade

Retiro em Lavre

 

 

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CGD

 

Data de projecto  

05/2015

Fase actual

estudo prévio

Equipa:

Duarte Almeida – arquitectura

 

Casa em Fernão Ferro

Mapa

 

O lote localiza-se em Fernão Ferro, numa rua marcada pela sequência de vivendas, na sua maioria de génese ilegal, construídas nas décadas de 80 e 90. A topografia do local não apresenta relevos significativos, proporcionando uma relação bastante franca entre o terreno e a via publica.

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Pretende-se que a edificação por um lado gere uma frente de rua, mantendo o alinhamento predominante ao longo da via, mas por outro se oriente e prolongue para o espaço exterior sem prescindir do grau de intimidade necessário à vivência quotidiana da habitação.

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A casa desenvolve-se em dois pisos e insere-se num paralelepípedo de 9mX11mX6m recortado nos cantos, inferior noroeste e superior sudeste, correspondendo ao espaço exterior coberto da entrada e jardim suspenso do quarto, respectivamente.

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Com o objectivo de tirar partido da exposição solar, e de forma a conferir uma maior privacidade relativamente à rua, os espaços principais da casa estão orientados a Nascente, tirando partido do prolongamento espacial gerado pelo logradouro.

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Interiormente, a casa organiza-se em torno da sala, espaço central da vivência da família. Todos as zonas comuns interiores e exteriores são acedidas através deste espaço. Os acessos às zonas intimas da casa partem também desta divisão. De forma a enfatizar a sua centralidade, optou-se por dotar esta sala de um pé-direito duplo, que para além de aproximar os dois pisos da casa, individualiza esta divisão.
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Data de projecto  

01/2016

Fase actual

Licenciamento

Equipa:

Duarte Almeida – arquitectura

SPM Engenharia – engenharia

 

Hotel na Lagoa Quilunda – Luanda, Angola

Implantação

Lugar e clima

O terreno localiza-se na margem sul da bacia hidrográfica do Rio Bengo, e é atravessado no sentido Norte Sul, por uma linha de festo secundária, proporcionando uma relação visual fortemente marcada pela presença do vale e da Lagoa Quilunda. A vegetação é predominantemente rasteira, e a paisagem é marcada pela presença de embondeiros.

O clima nesta região enquadra-se na categoria ‘As’ , Tropical com estação seca, sendo que a maioria da pluviosidade anual está concentrada nos meses quentes de Março e Abril. A temperatura média anual varia entre os 20º a 28º e os ventos predominantes são de oeste.

Pelas características morfológicas e climáticas do lugar, a água surge como factor estruturante da paisagem e como elemento gerador de vida, sendo que a sua abundância ou escacês, moldam a paisagem e o modo de vida local.

Na parcela Norte do terreno, existe actualmente um pequeno empreendimento, caracterizado por uma construção dispersa, mas encaixada na paisagem local.

Analisadas as características morfológicas e climáticas, do lugar conclui-se que:

– A proposta deverá valorizar as relações visuais com o entorno paisagístico.

– Deverão existir espaços de sombra que permitam uma transição fluida entre interior e exterior.

– A água deverá ocupar um carácter estruturante na organização da proposta, sendo que a sua armazenagem, e o seu potencial de refrigeração deverão ser explorados.

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Proposta

De forma a tirar partido da paisagem, moldar a linha de horizonte, e tirar partido dos ventos de oeste, propõe-se redesenhar a linha de festo, encaixando o projecto ao longo desta.

Tendo em conta as premissas anteriormente descritas, a proposta resulta num projecto linear, composto em três momentos.

O primeiro recebe os visitantes e e articula o resort com as construções pré-existentes. Este espaço consiste numa grande praça coberta com tecido, construída sobre a cisterna que armazena as águas pluviais. A praça poderá ser utilizada para eventos culturais, e é limitada pelos edifícios da recepção, sala multiusos, instalações sanitárias, arrumos e área técnicas.

O segundo momento é constituído pelo conjunto das unidades de alojamento. Estas orientam-se no sentido este-oeste tirando partido da paisagem, da circulação de ar e da sombra potencialmente produzida pelo módulo contíguo. Todas elas são organizadas em torno de um espaço central, que gera uma zona penumbra semi-exterior, marcada verticalmente pela luz zenital proveniente de um lanternim, e horizontalmente pelo vão de 1,2m de altura, que enquadra o horizonte de quem está sentado. Sob o lanternim, existe uma bacia recortada no pavimento que tem a função de recolher as águas pluviais, e encaminha-las para a cisterna da habitação, que por sua vez está ligada à cisterna principal. O lanternim, também cumpre um papel importante na climatizarão do espaço interior, pemitindo que o ar quente saia pela cobertura.

O final do percurso, é composto por três volumes que cumprem as funções de restaurante, balneários, bar e zonas técnicas. Estes volumes orientam o percurso de entrada no espaço de recreio do empreendimento, e enquadram a vista da piscina sobre o vale.

Formalmente, todo o conjunto segue o principio acima descrito da modulação territorial, redesenhando a linha de festo. Desta forma, propõe-se que o edificado seja construído recorrendo a uma estrutura mista de betão com terra comprimida, garantindo-se assim a eficiência energética, e um prolongamento cromático do terreno, tirando-se partido do material mais abundante no local, a sua própria terra.



 

 

Equipa:

Duarte Almeida – arquitecto

Bruno Antão – arquitecto 

Casa na Moita

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O terreno localiza-se numa zona agrícola de construção dispersa. A pendente desenvolve-se para Sul e enquadra uma zona verde marcada pela presença de sobreiros e pinheiros mansos.  A meio, o terreno é atravessado por uma pequena linha de água, que em alturas de maior pluviosidade inunda a zona baixa.

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“Espacialmente a habitação organiza-se em torno do pátio formado a Norte e Oeste pelas áreas comuns e privadas da casa, e a Sul e Este pelo enquadramento paisagístico resultante da presença arbórea nos lotes contíguos. Desta forma, e apesar da habitação ser notoriamente virada para o exterior, ao orientar o enquadramento visual da casa a Sul e Este, pretende-se gerar uma sensação de prolongamento do espaço interior, sem que no entanto se perca o carácter de intimidade, que é desejável nesta tipologia habitacional.”

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Data:  11/2014

Fase: Projecto Base

Tipologia: T3

Área: 196,25m2

Localização: Cabeço Verde, Moita

Equipa

Duarte Almeida – arquitecto coordenador

Pedro Verde – aquitecto coordenador

Filipa Nunes Caeiro – arquitecta colaboradora

Casa na Charneca da Caparica

 

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14PJC - Ortofotomapa editada214PJC - Ortofotomapa editada2Projecto: 2014-2016

Construção: 2017-2018

Função: habitação

Tipologia: T4

Área: 200m2

Fase: Construção

 

Equipa

Pedro Verde – aquitecto coordenador

Duarte Almeida – arquitecto coordenador

Filipa Nunes Caeiro – arquitecta colaboradora

SPM engenharia – projectos de especialidade

 

 

 

Corkbox ©

 

 

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Corkbox, a “caixa de cortiça”?

Chamamos-lhe “caixa” por facilitar o transporte para qualquer lugar de um espaço coberto, com finalidades tão diversas como bungalow, abrigo, stand ou mesmo uma casa.
O revestimento em cortiça, material 100% natural de produção nacional, confere uma grande eficiência energética aliada uma imagem contemporânea e ecológica.

Para quê?

O Corkbox está preparado para se adaptar a diferentes usos. No catálogo estão expostas as versões base (S, M, L), preparadas para uso habitacional e para uso comercial. Todas as versões base poderão ser adaptadas a qualquer função.

Ecológico, porquê?

O Corkbox é feito de materiais recicláveis, sendo que 70% são materiais produzidos a partir de derivados florestais.

O isolamento térmico de grande eficiência, feito com aglomerado negro de cortiça, aliado à incorporação de sistema de produção energética (fotovoltaico ou solar), proporcionam uma redução na factura energética, tanto em climas quentes como frios.

A estrutura do Corkbox foi desenhada para permitir vários ciclos de montagem, desmontagem e transporte, o que facilita a reinstalação do Corkbox noutra localização. Desta forma, não será necessário realizar uma nova construção nem abandonar a antiga, fazendo do Corkbox uma solução económica e amiga do ambiente.

Qualquer parte do mundo?

Os elementos que constituem o Corkbox estão dimensionados para serem facilmente transportados em contentor, possibilitando o simples e económico transporte para qualquer parte do mundo.

 

O que está incluído?

Em todas as versões Corkbox, estão incluídos:

-Transporte e montagem para a localização desejada (excepto para fora de Portugal continental)

-Assistência técnica e garantia durante o primeiro ano (com possibilidade de extensão desta duração)

-Consulta com equipa especializada de arquitectos para escolher o modelo que melhor se adapta às suas necessidades

-Acabamentos interiores em madeira contraplacada de alta qualidade

-Está excluída qualquer operação de movimento de terras, alteração de pavimentos exteriores ou construção de embasamentos

 

Quais são os extras?

Poderá realizar uma encomenda com alterações e adições aos modelos apresentados: -Alterar revestimentos e materiais
-Conjugar diferentes modelos Corkbox
-Extensão de período de assistência e garantia

-Solicitar transporte e montagem para uma segunda localização

-Consulta com equipa especializada de arquitectos para projectos de licenciamento, alterações estruturais ou qualquer outro tipo de operações arquitectónicas

-Mobiliário e divisões de espaços customizados

 

 descarregar catálogo Corkbox 2013 (2,02MB)PDF-Icon copy

Nova Igreja de Valler, Noruega

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O projecto apresentado resulta da intenção de criar um centro cívico e religioso, que funcione como uma ponte entre o passado e futuro. Que materialize a ideia de memória colectiva e que também crie uma arquitectura funcional, imponente e que prevaleça no tempo como reflexo da comunidade de Valer.

Propõe-se que o conjunto arquitectónico seja constituído por um percurso que articule os elementos pré-existentes no local (cemitério, capela). Para além de articular os espaços e caminhos pré-existentes do cemitério , o percurso principal conecta os dois momentos de maior relevo da proposta, o memorial e a nova igreja

O memorial sugere a forma original da antiga igreja, simbolizando a relação com o passado. A nível funcional, caracteriza-se como espaço de permanência(poderão ocasionalmente ocorrer eventos culturais) e de distribuição do cemitério.

O percurso principal culmina com o altar, local de reunião e culto, que representa a passagem de um caminho terrestre para o encontro com o divino, representado pela verticalidade e luz. Esta transição é definida formalmente pela cobertura que se molda entre a morfologia predominantemente horizontal do cemitério (escala humana) e a vertical do bosque (divina) onde esta igreja se encaixa. O ponto mais alto da igreja poderá ser avistado de longe, em todo o seu redor, impondo-se na paisagem como uma referência de Valer.

O percurso principal, que articula o estacionamento, memorial, cemitério e a nova igreja, termina no altar. Embora exista uma transição entre o exterior e o interior, pretende-se que esta seja feita de uma forma fluida através de uma zona exterior coberta, e visualmente permeável, que liga este dois momentos. Este espaço de transição torna-se ele próprio num convite à entrada na igreja.

O interior da igreja encontra-se definido pela estrutura que suporta a cobertura. Esta é constituída por 360 “painéis estruturais de madeira”, que giram em torno do altar. Ao volume criado pelo conjunto dos painéis são subtraídos os espaços interiores da igreja. O interior da igreja é definido por uma “nave central” rodeada por uma galeria.

É na “nave central” onde se realizam as cerimónias de maior importância, sendo que o eixo desta coincide com a diagonal do quadrado onde se insere. Em torno deste espaço existe uma galeria que alberga as todas outras funções necessárias à igreja. Os espaços de passagem e permanência são definidos pelas diferenças de largura que a galeria vai assumindo. No caso dos espaços que, pela sua natureza funcional, exigem maior grau de privacidade (como casa de banho, sala multi-usos e bengaleiro) são adicionados volumes opacos, independentes da estrutura principal.

A estrutura entre estes dois espaços é permeável e mantém a ligação visual entre o utilizador e o altar, impossibilitando no entanto que quem assista à celebração tenha contacto visual com quem percorre a galeria. Este contacto apenas é feito no sentido do altar para a saída da igreja. O altar assume-se como o elemento central, não só da estrutura, do percurso, como também da própria cerimonia. A importância deste elemento é sublinhada pelo lanternim, recortado no vértice superior da estrutura, que faz conduzir um feixe de luz sobre o altar.

Equipa:

Pedro Verde – arquitecto

Duarte Almeida – arquitecto

João Serafim – arquitecto 

 

+351 963 349 490

da@tapada.pt

tapada arquitectos